Sem dinheiro, agência do Banco do Nordeste dificulta saque de servidor municipal
Avenida principal de Montalvânia: falta de dinheiro preocupa comércio, que teme crise
MONTALVÂNIA – A agência do Banco do Nordeste do Brasil (BNB) deste município, localizado no extremo Norte de Minas, a 792 quilômetros de Belo Horizonte, criou dificuldades para o servidor municipal do município que tentou entrar na agência em nos dias 1º e 2 de junho para sacar o dinheiro do pagamento do mês de maio. A informação é da assessoria de imprensa da prefeitura local.
A agência enviou, há uma semana, ofício ao prefeito José Aparecido Correa Lisboa (PTB) em que antecipava dificuldades para realizar pagamentos em papel-moeda dos salários dos trabalhadores relativo ao mês de maio. O gerente da agência, José Maria Acypreste, alegava falta de abastecimento de numerário por conta da precariedade da estrada que dá acesso ao município. A empresa Prossegur Transportes de Valores se nega a mandar seu carro-forte para abastecer a única agência bancária da cidade.
A prefeitura fez o depósito dos salários no prazo que a lei estipula, mas vários servidores confirmam que foram impedidos de sacar o saldo disponível por funcionários da agência, que dava prioridade ao pagamento dos benefícios dos segurados do INSS e para clientes com contratos de crédito consignado no banco.
“Vi uma funcionária na porta do banco com uma lista de nomes e só era autorizado a entrar quem tivesse o nome lá. A lista era de quem possuía empréstimo no banco e eles só deixavam entrar e sacar quem tinha financiamento na agência. Um absurdo”, diz indignada uma servidora que, por temer represálias, pediu para não quis ser identificada.
Já o servidor Eldonílson Fernandes, lotado no Setor de Epidemiologia do hospital local, conseguiu sacar seu pagamento após certa resistência do funcionário do BNB que, ao perceber que ele era funcionário da prefeitura e não possuía empréstimo, informou que o dinheiro disponível no caixas eletrônicos seria usado prioritariamente no pagamento dos aposentados.
Falta de informação
Após muitas reclamações de servidores, comerciantes e da população usuária da agência, a gerência resolveu autorizar o pagamento do servidor municipal. De acordo com o comunicado da assessoria da Prefeitura, foram três de muita desinformação e do desespero dos servidores, que não tinham previsão de quando seria solucionado o problema.
A prefeitura alega que não recebeu nenhum comunicado do banco com a informação de que os pagamentos dos servidores foram liberados. “Vamos pagar sim, mas só depois de resolver a situação dos aposentados”, disse uma funcionária em resposta a uma ligação telefônica feita pela assessoria do prefeito.
Única instituição financeira do município, o Bando do Nordeste está na cidade há 31 anos e não há registro de crise tão grave na memória da população. O banco não informou quando o problema do abastecimento de cédulas e moedas será resolvido. Procurada pelo Blog, a assessoria de imprensa do Banco do Norte em Minas Gerais não se manifestou sobre o assunto.
A agência enviou, há uma semana, ofício ao prefeito José Aparecido Correa Lisboa (PTB) em que antecipava dificuldades para realizar pagamentos em papel-moeda dos salários dos trabalhadores relativo ao mês de maio. O gerente da agência, José Maria Acypreste, alegava falta de abastecimento de numerário por conta da precariedade da estrada que dá acesso ao município. A empresa Prossegur Transportes de Valores se nega a mandar seu carro-forte para abastecer a única agência bancária da cidade.
A prefeitura fez o depósito dos salários no prazo que a lei estipula, mas vários servidores confirmam que foram impedidos de sacar o saldo disponível por funcionários da agência, que dava prioridade ao pagamento dos benefícios dos segurados do INSS e para clientes com contratos de crédito consignado no banco.
“Vi uma funcionária na porta do banco com uma lista de nomes e só era autorizado a entrar quem tivesse o nome lá. A lista era de quem possuía empréstimo no banco e eles só deixavam entrar e sacar quem tinha financiamento na agência. Um absurdo”, diz indignada uma servidora que, por temer represálias, pediu para não quis ser identificada.
Já o servidor Eldonílson Fernandes, lotado no Setor de Epidemiologia do hospital local, conseguiu sacar seu pagamento após certa resistência do funcionário do BNB que, ao perceber que ele era funcionário da prefeitura e não possuía empréstimo, informou que o dinheiro disponível no caixas eletrônicos seria usado prioritariamente no pagamento dos aposentados.
Falta de informação
Após muitas reclamações de servidores, comerciantes e da população usuária da agência, a gerência resolveu autorizar o pagamento do servidor municipal. De acordo com o comunicado da assessoria da Prefeitura, foram três de muita desinformação e do desespero dos servidores, que não tinham previsão de quando seria solucionado o problema.
A prefeitura alega que não recebeu nenhum comunicado do banco com a informação de que os pagamentos dos servidores foram liberados. “Vamos pagar sim, mas só depois de resolver a situação dos aposentados”, disse uma funcionária em resposta a uma ligação telefônica feita pela assessoria do prefeito.
Única instituição financeira do município, o Bando do Nordeste está na cidade há 31 anos e não há registro de crise tão grave na memória da população. O banco não informou quando o problema do abastecimento de cédulas e moedas será resolvido. Procurada pelo Blog, a assessoria de imprensa do Banco do Norte em Minas Gerais não se manifestou sobre o assunto.
2 comentários:
Meu Caro Luiz, talvez vc nao saiba, mais há mais de seis meses, o meu irmao Sidney Olimpio, Cochanino nato, agendou atravez da Dep, Federal Jô Morais, audiencias com o Presidente do Banco do Brasil, no intuito de pleitear o retorno da antiga agencia do referido Banco à aquela cidade. Varios foram os contactos feitos com o Padre-prefeito no intuito de irem os dois, ele Sidney e o prefeito na dita audiencia, porém o Padre pefeito peremptoriamente se recusou em ir a tal audiencia. Por duas vezes a reuniao fora marcada, até um aviao Sidney disponibilizou para que os mesmos chegassem a tempo em Brasilia para acertarem o retorno da agencia. Varios contactos foram feitos com o Vice prefeito Horacio Sales no intuito de forçar a barra para que o prefeito fosse a dita audiencia, porem os esforços foram em vao.Agora pergunto? De quem será a culpa pelo que está ocorrendo hoje? Será porque a audiencia nao fora marcada pelo deputado do prefeito? Será que os interesse politico e os conchavos estao acima do bem da populaçao nao só de Montalvania, bem como Juvenilia, Miravania e até mesmo municipios vizinhos da bahia que se beneficiariam com a abertura da agtencia? Enviei um post ao site de Montalvania dando estas mesmas explicações, porem os intereses do prefeito e seus asseclas falaram mais alto e nao deixaram publicar tal comentario> a indignaçao hoje fala mais alto e o povo continua pagando pela inoperancia e ingencia dos maus politicos que ora infestam a regiaõ.
falou e disse.......
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