sexta-feira, 20 de março de 2009

DÉJÀ VU

Greve ronda a Prefeitura de Januária

Do jornal Folha do Norte

Servidores da área de saúde e vigilância sanitária de Januária ameaçam entrar em greve a qualquer momento. Desde janeiro sem receber pagamento, os trabalhadores estão dependendo da boa vontade dos comerciantes locais para que lhes venda fiado alimentos e produtos de higiene. Parte dos funcionários está sem crédito em mercearias, farmácias e supermercados. Para piorar ainda mais a situação, eles dizem que poderão sofrer a suspensão do fornecimento de água e luz, por falta de pagamento das contas. A situação é crítica especialmente para os que trabalham no hospital, vigilância sanitária e nas equipes do Programa de Saúde da Família.

No início da semana uma comissão de servidores se reuniu com os representantes do Ministério Público, pedindo providências. O promotor de justiça Felipe Gomes Araújo informou que terá reunião com o prefeito Maurílio Arruda (PTC) e a secretária municipal de Saúde, Iara de Sousa Barbosa, na próxima terça-feira. Os trabalhadores estão convencidos de que o atraso no pagamento dos salários não decorre de falta de recursos. O dinheiro para pagamento dos agentes comunitários de saúde foi enviado pelo Governo Federal no dia 26 de fevereiro. A verba, no valor de R$ 48.223,00 foi depositada em conta mantida pela Prefeitura de Januária na agência local do Banco do Brasil. Outros R$ 55.221,99 foram depositados pela União para pagamento do pessoal que trabalha na vigilância sanitária. O vereador Zezé da Copasa (PT) informou que o atraso no pagamento está atingindo até funcionários de setor em que o problema não havia sido registrado nem nas administrações anteriores, como o de Educação.

Corte da energia

Ontem a Companhia Energética de Minas Gerais (Cemig) iniciou o corte do fornecimento de energia a vários imóveis da prefeitura. Até a manhã de hoje não havia sido religada a energia da Farmácia Popular. Os funcionários da farmácia temem que todo o estoque de insulina tenha se estragado por falta de refrigeração. O medicamente é indispensável ao tratamento dos portadores de diabetes. A falta de medicamentos da farmácia básica também é criticada pelos servidores. O Programa de Assistência Farmacêutica Básica recebeu R$ 66.609,63 do Governo Federal de janeiro até agora, mas a Farmácia Popular está em falta da maioria dos medicamentos que a população precisa.

Com o bloco cirúrgico do hospital fechado, com seu uso restrito somentes na ocorrência de urgências e emergências, os servidores querem saber o destino dos R$ 921.639,61 enviados pelo Governo Federal de janeiro até agora para realização de procedimentos de média e alta complexidade ambulatorial e hospitalar.

2 comentários:

Anônimo disse...

Arruda continua mentindo somente depois da materia do jornalista fabio Oliva ele pagou na sexta feira os funcionarios efetivo,Mas deixou sem pagamento os funcionarios de PSF pagando a esles somente o mes de janeiro ficando fevereiro para pagar não sabemos quando.O prefeito comigo nimguém pode até o momento ainda não publicou nemhuma nameação dos cargos da saude que ele trouve para januaria os corneis da politica de conego marinho cargos que na maioria das vezes nunca existiu como eé ocaso de joão torres sec adjunto de saude que nunca foi criado ainda é necessario jornalista que pergunte Arruda qual o cargo que a irmã dele ana rita ocupa na prefeitura caso ele minta vou escanear documento e lhe mandar para ver se é nepotismo.

Anônimo disse...

Ao invés de comprar carrão para seu deleite, Arruda devia comprar era uma sela para por numa tartaruga manca. Assim conseguiria andar numa velocidade compatível com sua administração. Êta secretariadozinho imcompetente sô.

 
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